quarta-feira, 28 de setembro de 2011

RONCO E APNEIA: COMO ESTE MAL PODE AFETAR O SEU DIA A DIA?



































Uma noite mal dormida, pode acarretar muito mais conseqüências do que olheiras ou os inconvenientes bocejos durante o dia. Mais do que falta de conhecimento sobre os problemas que a doença traz e que atinge até 40% da população adulta, o que a maioria desconhece é o fato de que a maios parte dos casos pode ser solucionada após uma simples consulta com um Dentista.
O ronco é o som gerado pela vibração de estruturas da Via Aérea Superior durante a passagem do ar. A preocupação deve vir quando estes ruídos são acompanhados por pausas respiratórias durante o sono. A apneia ocorre quando há redução ou uma obstrução da passagem de ar pela orofaringe.
Pessoas que sofrem com a apneia do sono apresentam desde sintomas considerados simples, como falta de concentração, sonolência excessiva diurna, irritabilidade, até doenças graves e risco de morte por infarto ou derrame cerebral.
Muitas vezes os pacientes não têm conhecimento de seu próprio ronco e das dificuldades respiratórias durante o sono, na maioria dos casos o relato parte dos companheiros de quarto. Cientes do problema, temos que realizar alguns exames afim de diagnosticar a gravidade do problema. O exame de eleição para o diagnóstico é a Polissonografia, exame este realizado em um Instituto do Sono onde o paciente passa a noite dormindo em laboratório e monitorado com eletrodos que medem atividade cerebral, freqüência cardíaca e fluxo respiratório.
O tratamento é multidisciplinar, envolvendo médicos, dentistas, fisioterapeutas, entre outros.Para casos leves e moderados é indicado um dispositivo intra oral (aparelho) que atua basicamente no avanço da mandíbula, aumentando a passagem de ar na orofaringe, e diminuindo os episódios de ronco e apneia.
Venha ate o consultório para maiores esclarecimentos ou qualquer duvida entre em contato. 11 31513389

Dr. Almir Lima Junior
Ortodontia e Odontologia do Sono
Fonte: Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) – Guia Prático (Lia R. A. Bittencourt)
www.ortoesono.com.br (Site da Clínica onde Dr. Almir faz parte da equipe responsável pelo atendimento de pacientes portadores de apneia obstrutiva do sono)



Dra. Vanessa Bogosian

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A Estética Vermelha Na Harmonia Do Sorriso!!!

Um belo sorriso é composto por muito mais do que apenas dentes. Lábios, gengiva, mucosa e dentes são elementos que fazem parte da construção de um sorriso saudável, funcional e estético.
Dentro desse contexto, torna-se impossível trabalhar um sorriso sem transformar a gengiva. Assim como o cabelo é a moldura do rosto de uma pessoa, a gengiva é a moldura dos dentes. Uma gengiva bela e harmoniosa potencializa a chamada estética branca, que é composta pelos inúmeros efeitos ópticos que a estrutura dentária oferece. Opalescência, luminescência e fluorescência são apenas algumas das características visuais dos dentes naturais, que frequentemente são mimetizadas ou copiadas por ceramistas que buscam se inspirar naquilo que foi feito por Deus.
Entretanto, está claro para nós, especialistas em odontologia estética, que um dente pode ser incrivelmente belo quanto à sua cor, o seu formato, a sua posição, as suas características ópticas naturais, à sua textura, e ainda assim fazer parte de um sorriso comprometido pela deficiência da estética vermelha. Um sorriso belo e jovial mostra, geralmente, cerca de 30% de tecido gengival (vermelho), e 70% de tecido dental (branco). Essa proporção, juntamente com o comportamento labial, confere equilíbrio visual e é imediatamente traduzido em beleza aos olhos de quem vê.
Por essas razões, a gengiva é um ponto muito importante a ser trabalhado nas construções estéticas do sorriso. Retrações gengivais com consequentes exposições radiculares, ausência de tecido gengival entre os dentes (caracterizando a presença de “buracos negros”), alterações na coloração e na textura da gengiva ou até mesmo o excesso desse tecido avermelhado são condições clínicas que podem conferir desarmonia visual, além de aspectos negativos relacionados à saúde bucal.
A odontologia estética moderna possui inúmeras técnicas reconstrutivas, que trabalham a qualidade e a quantidade da gengiva, a depender da necessidade individual de cada paciente. São técnicas minimamente invasivas, para o maior conforto dos clientes, e que trazem resultados bastante satisfatórios. Peelings gengivais, para remoção de manchas; gengivoplastias de aumento ou de redução e recobrimentos radiculares são apenas algumas das técnicas mais comumente empregadas.


Dra. Maristela Lobo

periodontista-implantodontista-estetica

A doutora Maristela Lobo faz parte da equipe Lilac/Blanc.


Dra. Vanessa Bogosian

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Por que algumas pessoas nascem com siso e outras não???

Bruna Sardinha Paula

21 anos
empresaria


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Basicamente, algumas pessoas não possuem o germe dental que forma este dente, e isso é determinado geneticamente. Algumas vezes o germe dentário do siso (terceiro molar) existe, mas o dente não nasce, porque não há espaço suficiente na arcada dentária ou porque ele esta numa posição horizontal, desfavorável à sua erupção. Há algumas teorias, não comprovadas, de que com a evolução de nossa espécie e modificação dos hábitos alimentares, não há mais função destinada aos terceiros molares, e com o tempo, eles passarão a não existir.


Dra. Vanessa Bogosian

Profilaxia dental- Prevenção







De um tempo pra cá comecei a perceber que a principal motivação para os pacientes procurarem os dentistas resumia-se às emergências, dentes quebrados, trauma ou dor.
Ao avaliar estes pacientes, observei que muitas vezes eles não tinham tratamentos complexos para fazer, embora o acúmulo de placa e de tártaro, resultados de má higiene, eram freqüentemente perceptíveis. Apesar dos pacientes relatarem que tinham boa higienização, na pratica esse fato não era verdadeiro. O parâmetro de avaliação deles estava errado por causa da desinformação. Muitos pacientes sequer foram orientados durante visitas previas ao dentista. Outros fatores que me chamaram atenção eram retrações gengivais que a maioria dos pacientes apresentavam, resultado de uma escovação traumática e inadequada. A forca empregada para escovar os dentes sendo excessiva causa a perda do tecido gengival que recobre as raízes dos dentes (recessão gengival). A orientação sobre a higiene oral tem como objetivo controlar possíveis acúmulos de bactérias (biofilme bacteriano) sobre as superfícies dos dentes e das gengivas, sem que isso cause danos estruturais a esses órgãos e tecidos. Para manter uma boca limpa é necessário uma boa técnica de escovação com uma escova adequada (geralmente de cabeça pequena, cerdas macias, o maior número de cerdas possíveis, e com uma tecnologia adequada de acabamento das pontas das cerdas), dentifrícios (creme dental), fio ou fitas dentais com os quais o paciente se adaptar melhor. Na hora de escolher a escova é importante avaliar: o material das cerdas, que devem ser macias, o comprimento, o diâmetro, o numero total de fibras, tamanho da cabeça em relação ao cabo e a forma do cabo.
Atualmente reavaliamos o período de visitas periódicas ao dentista. Para os indivíduos saudáveis dos pontos de vista médico e odontológico, as visitas podem ser realizadas a cada 6 meses. Entretanto, para aqueles pacientes que fumam, ou que possuem baixa imunidade, deficiência motora e outras condições que possam comprometer a saúde dos dentes e gengivas, as visitas devem ter o limite máximo de 4 meses.
As crianças e adolescentes, pela dificuldade de realizar uma higiene adequada, devem fazer visitas bimestrais ao dentista.



Dra. Vanessa Bogosian

 
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